segunda-feira, 25 de março de 2013

AS TOSQUICES DO "PSICÓLOGO CRISTÃO" MARK W. BAKER


Auto-ajuda é uma porcaria, não deve ser encarado como literatura. E isso não é preconceito, é um conceito estabelecido após entrar em contato com obras consideradas como tais. Pois bem, isto posto, vamos ao que interessa... Dentro da categoria de "auto-ajuda", o livro Jesus, O Maior Psicólogo Que Já Existiu, de Mark W. Baker, é uma obra perfeita para ovelhinhas, mas extremamente tosca e falaciosa para quem tem um senso crítico um pouco mais apurado. No primeiro capítulo da primeira parte, no tópico "A Verdade Não É Relativa", o autor começa expondo o caso de um casal que tem problemas com o filho drogado. Eis um trecho razoavelmente problemático:

A vida de Nathan ficou descontrolada porque lhe deram uma responsabilidade que ele não era capaz de assumir. Quando temos sete anos e acreditamos que ninguém dirige o universo, chegamos à conclusão de que nada importa. Para Nathan, a verdade era relativa, e a realidade era como a criávamos.

O termo "verdade" é mais utilizado por fundamentalistas do que por pessoas que possuem mentalidade científica. O que há de subliminar por aqui? Ora, o autor quer, ardilosamente, passar a ideia de que pessoas desprovidas de crenças no sobrenatural são pessoas com inclinação para o mal. O autor pretende passar a ideia de que, se tivesse sofrido lavagem cerebral religiosa na infância, o jovem que ele chama de "Nathan" provavelmente não teria se envolvido com drogas. E ataca com uma brutal petição de princípio, afirmando que algo ou "alguém" está no "comando" do universo. Talvez ele diga isso porque, ao invés de ser cosmólogo, seja psicólogo. Ou seja, muito provavelmente, o senhor Mark W. Baker deve conhecer MUITO POUCO ou QUASE NADA sobre o universo. Vamos em frente:

Acreditar que a verdade é relativa e que nada realmente importa é exatamente o oposto do que Jesus ensinou. Mas tudo é importante. O que ocorre é que, apesar de a verdade ser absoluta, nós a percebemos de forma relativa. Foi por isso que Jesus disse: "Eu sou a Verdade" (João 14:6).

A "verdade" de um cético religioso pode não ser a mesma de um cético ateu ou agnóstico. E aí? Qual deles estará certo? A Ciência nos mostra que a realidade é dinâmica, o universo não é estático. O que foi "verdade" há alguns bilhões de anos pode não ser verdade nos dias atuais. E o que é "verdade" hoje pode não o ser daqui a algum tempo. Penso que o autor do livro não deva ter lido sequer uma única linha de David Hume. E quanto à frase atribuída ao personagem Jesus, poderia muito bem ser trocada por "Eu sou o Dogma". O capítulo se encerra com uma pérola de lavagem cerebral:

Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com humildade.

Ou seja: "Seja um cordeirinho. Não questione o que o pastor ou o padre falar durante o culto ou a missa. Aceite todos os dogmas calado e sem questioná-los."


36 comentários:

  1. FENOMENAL
    VOU LEVAR ISSO COMIGO:
    Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com humildade.

    Ou seja: "Seja um cordeirinho. Não questione o que o pastor ou o padre falar durante o culto ou a missa. Aceite todos os dogmas calado e sem questioná-los."

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    1. É isso mesmo, Sandra. Não se preocupe com comentários de fanáticos religiosos.

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  2. Quando o autor diz: "Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com humildade", ele quis dizer: "Acreditem em Jesus com convicção; aproximem-se Dele com humildade". Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
    João 14:6. E tenho dito!!!

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  3. O autor desse texto, com certeza não leu o livro inteiro. Não foi essa a mensagem que o Mark desejava passar ao leitor. Pena que ateus rebeldes sem muito o que fazer, resolvem se por contra alguém que esta querendo ajudar

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    1. Talles, eu li o livro inteiro, mas só quis chamar a atenção para o referido capítulo. Pelo que entendi, o autor quis fazer, no referido capítulo, uma crítica à visão de mundo ateísta. É uma crítica tosca, que faz parecer que a visão dele é que é a certa. Não há visão "certa" neste caso. Ateísmo é só uma postura pessoal que parece incomodar alguns fanáticos religiosos. O que você chama de "rebeldia", eu chamo de "olhar crítico". E, novamente, você interpreta de forma equivocada. Eu não quero "me por contra alguém que quer ajudar". Ajudar o quê? Ajudar a crescer o preconceito contra ateus? Pois foi só isso que eu critiquei.

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  4. Sr. William diz: que não existe "verdade absoluta", mas ele neste poster quer acredite que suas afirmações sobre o livro sejam verdades absolutas. Ele retirou um trecho desta obra para tecer seus comentários, esqueceu do contexto. Será desafiador a todos que leram o artigo d Sr. William, que leiam o livro e com um bom senso façam suas conclusões. Obrigado

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    1. Se você entendeu que eu quero que as minhas afirmações "sejam verdades absolutas", você tem problemas de interpretação de texto. Como já afirmei, eu li o livro inteiro, mas a única parte que me incomodou foi a passagem à qual eu me refiro em minha postagem, que é uma crítica ardilosa contra quem "acredita que ninguém dirige o universo". O autor não respondeu "quem" dirige o universo. É só isso que eu critiquei. O resto do livro, como eu já escrevi, não me interessa nem um pouco, pois foi escrito para pessoas que nutrem essas crenças que o psicólogo também nutre.

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  5. Pelo amor de deus né William? Você como defensor da ciência que diabos está fazendo? Pegando um pedaço do livro e criticando com tanto ódio? cadê sua postura científica?
    Vamos deixar bem claro aqui dois pontos principais sou ateu e estudante de psicologia.
    Se você ler esse livro direito e prestar atenção de forma neutra no que ele diz vai entender princípios básicos para uma boa vida, princípios que estão na bíblia também e realmente deveriam ser resgatados pela ciência.
    Sobre a questão da verdade "pelo amor de deus" né? sim relatividade é algo muito importante para um avanço na ciência, mas vamos parar de abobrinhas né? Se você olhar de forma mais neutra vai entender algo bem melhor do que baboseiras de "aleluia, senhor!" tem isso ai como você disse é claro mas ao mesmo tem um princípio muito importante. Precisamos acreditar e ter certeza de algo para ter uma qualidade de vida melhor, ou você tem dúvida sobre a sua namorada/mulher? você relativiza seu amor por sua família e por ela? se tiver filhos você relativiza a verdade sobre eles serem seus filhos e você amá-los?
    Pessoas seguem mais religiões do que ciência por um simples fato. A religião produz uma forma melhor de se sentir e algo firme em que acreditar. A ciência produz conhecimento e busca a verdade, você que estuda tanto ainda não leu nada sobre o anti autoritarismo? Boa parte do sofrimento das pessoas hoje em dia vem por causa disso, ninguém mais sabe em quem confiar por conta da relativização de tudo que em hipótese alguma deveria existir. Ai as pessoas começam a desafiar as autoridades como se o que elas tivessem a dizer não importasse.
    Seguimos mais o que acreditamos do que conhecemos, um princípio ótimo encontrado nesse livro. Ou como é que funciona sua mente? Você vai numa festa vê uma gatinha e ao invés de acreditar que pode rolar algo bom, você aplica um teste de personalidade checa a temperatura da mão pra ver se lá embaixo é quente também e depois manda ela fazer uma bateria de teste de saúde para ai sim mandar ver.
    Outro princípio ótimo encontrado no livro é não julgue as pessoas, pois elas vão abrir um bloqueio contra você e ai pronto né? nada de você ser ouvido. Ou você acredita que seu discurso foi escutado racionalmente por algum religioso?
    Sinceramente você está parecendo seguir a mesma armadilha que a maior parte dos ateus com quem eu tenho contato seguem. Negligenciar as emoções e viver super valorizando a razão. Acontece que isso só torna estas pessoas frias e amargas e evita que outras pessoas tenham uma boa relação com elas. Uma das maiores descobertas da psicologia contemporânea é que razão e emoção não são opostas, são processos interdependentes.
    Sobre verdades que tem que ser absolutas existem várias por sinal. No nosso atual momento histórico são os direitos humanos e o valor do dinheiro. Nem a ciência escapa dessa ou você também não conhece os axiomas?
    As principais vantagens da ciência em cima de qualquer outra das 4 formas de conhecimento é que ela diferencia o acidental do essencial e é mutável.
    O acidental é óbvio que é a religião deste livro, mas você vai ser arrogante o bastante a ponto de afirmar que não existem princípios eficientes de psicologia na forma como jesus se portava com as pessoas?

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    1. J.V.S.S. Parabéns pelo seu comentário! É notórias que William comenta sobre o livro apenas com o que ele acha!! Os fatos científicos, teológicos e psicológicos nós ajuda ver diferente esse livro... William a sua publicação foi ignorante!

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    2. J.V.S.S. sou cristã e concordo boa parte com seu ponto de vista. O que muitas vezes torna um ateu impossível é que eles por se acharem "ateus" se acham no direito de serem grosseiros e estúpido com nós que somos cristãos. Respeito vocês ateus, e por sinal já fui uma sem nem mesmo saber na época o que era um ateu na realidade, porém hoje sou cristã e nao escondo de ninguém a minha crença. Fique na paz.

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    3. Meu caro J.V.S.S.

      O que você chama de "ódio" eu chamo de "incisividade". Poderia ter usado outros termos? Sim, poderia, mas não estaria sendo tão incisivo. Aí, as pessoas confundem "incisivo" com "ofensivo". Mas ofender não é a minha intenção. É só porque, contra algumas coisas, é preciso ser um pouco incisivo, mesmo.

      Você, assim como a maioria, pensa que eu quis fazer uma resenha do livro. Não foi essa a intenção. Eu só quis chamar a atenção para o trecho sobre a crítica equivocada contra o ateísmo feita pelo autor. E me admiro que uma pessoa que se classifica como "ateu" não tenha percebido isso.

      Os "princípios básicos para uma boa vida" podem muito bem ser alcançados apenas pela ciência. Na bíblia só há atrocidades, em sua maior parte. Você, como ateu deveria sublinhar isso também.

      Quando você diz que a "religião produz uma forma melhor de se sentir e algo firme em que acreditar", tenho que discordar. O que você quis dizer por "firme"? Uma entidade fantasmagórica que "governa os destinos do universo" pode ser chamado de algo "firme"?

      Sobre meu discurso ser escutado racionalmente por religiosos, é claro que eu tenho certeza que não foi. Mas também a crítica à passagem do livro não foi, com certeza, dirigida a pessoas que nutrem crenças no sobrenatural. Não sei se eu poderia ter sido mais claro do que eu fui em minha explanação. Mas é claro que eu já esperava coisas como "você não leu o livro inteiro" e "você só citou um trecho fora de contexto". Os crentes não entenderam ou não quiseram entender que eu só quis criticar uma pequena passagem do livro. O resto do livro não me interessa, pois é dirigido a religiosos, com um texto meloso, cheio de apelo emocional, com pouco apelo à racionalidade.

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    4. Bem, Lincoln, eu acho que quem ignorou a intenção do meu texto foi você. Se você não percebeu, a minha crítica não é acadêmica, é um ponto de vista informal. É uma crítica informal ao texto do psicólogo. Portanto, é, sim, o que "eu acho". Esta postagem não teve rigor acadêmico, pois foi feita a partir da leitura de um texto que, igualmente, é apenas uma visão de mundo pessoal, sem rigor científico. Agora, quando você cita o termo "fato teológico"... Prefiro nem comentar. Esse tipo de coisa eu só lamento, não comento.

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    5. Milena, eu não quis ser "grosseiro" e muito menos "estúpido". Não leve para o pessoal. Releia o texto e preste atenção. Eu só quis criticar uma pequena passagem do livro em que o autor passa a ideia de que quem não nutre crenças sobrenaturais possui inclinação para o mal. E ainda fala em uma certa "verdade". É um termo perigoso a ser usado.

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  6. É meu querido nem Jesus foi aceito e querido por todos,no entanto Ele continuou sendo O CAMINHO,A VERDADE E A VIDA.

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    1. Se você pensa assim, faça bom proveito disso que você chama de "jesus". Para mim, é só um personagem mitológico que os próprios judeus desprezam.

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  7. Vivemos em uma democracia, e você esta no direito de expor sua opinião. Mas você foi totalmente ignorante na sua declaração, pois você esta julgando todo um livro em uma só frase. Você pegou apenas o que interessa pra você, mas se esquece que essa frase foi escrita em cima de um contexto.
    Outra coisa, Toda entidade, seja ela religiosa ou não, deve estar de baixo de uma liderança (EX: uma empresa, sua casa) deve ter um líder, e você esta muito enganado no seu conceito quando diz que somos como fantoches nas mãos dos pastores, porque o conceito do Reino esta estabelecido na Bíblia, e o pastor não esta lá como um ditador, mas sim para orientar o povo. Me perdoe, mas você esta sendo totalmente ignorante nessa sua postagem, porque o autor teve a intenção de transmitir uma mensagem ao leitor, e você em apenas 1 frase, julgou todo o conteúdo erroneamente. Você pegou um texto fora do contexto, e gerou ou pretexto para favorecer a sua opinião. Você trabalha muito com o "Relativo", nem você tem certeza do que você disse.
    Aprenda a avaliar o conteúdo como um todo, não apenas em 1 frase.

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    1. Mais um problema de interpretação de texto. Eu não tirei NADA de contexto, eu não quis resenhar o livro, eu não estou nem aí para padres e pastores. Não quero ser repetitivo, mas terei que ser: o autor, no trecho que eu citei, afirma ardilosamente que a visão de mundo ateísta é "errada" e conduz ao mal. Só isso. O que eu julguei no primeiro parágrafo não foi o livro em si, mas o gênero ao qual pertence: a auto-ajuda.Talvez o que dê a impressão de que eu queira criticar o livro inteiro seja a frase "[o livro] é uma obra perfeita para ovelhinhas". Talvez o texto tenha ficado truncado nesse início, dando a enganosa intenção de que eu quisesse criticar a obra INTEIRA por causa dessa frase. Mas aproveito o comentário para retificar.

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  8. A verdade é uma só sim!! o que acontece é que as vezes, quase sempre o ser humano não a sabe. Se vc entrar na agua ela vai te molhar, ela pode te afogar, não é pq eu não sei disso que não deixa de ser uma verdade. Existem coisas que não mudam! Voce tem que se tratar com um psicologo realmente, analisar o que é que te faz abobinar tanto religioes assim. A religião ela pode ser boa sim, desde que saiba absorver aquilo que ela tem de bom.

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    1. Você está equivocada. Eu não "abobino" as religiões. Só acho uma perda de tempo. Mas respeito o direito individual de cada um cultivar a sua religiosidade. Não há valor maior para uma sociedade do que a democracia e as liberdades democráticas. E é essa mesma democracia que me faz externar o que eu penso.

      Com relação à verdade, existem verdades "para nós" e verdades "universais". O que você falou sobre a água é uma verdade universal. Agora, a "verdade" à qual o autor se referiu no trecho citado por mim, é uma verdade pessoal. É como o delírio de um esquizofrênico. Para mim, aquele delírio não existe. Mas para o esquizofrênico, o delírio é uma realidade.

      Com respeito às "coisas boas da religião", você está certa. Até as fezes podem ser aproveitadas, pois podem virar adubo. Tudo tem um lado bom. O problema é que o lado ruim da religião é o que predomina.

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  9. Eu acho é que se O Willian questiona, leu todo o livro, ou uma parte do livro, é um sinal de que ele tem interesse de conhecer a história de Jesus, ele tem curiosidade em verificar que a bíblia também pode ser um livro estudado pela ciência, que ela pode ter fundamento e que não é sinal de inteligência em descartá-la!

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    1. Adriana, eu conheço muito bem a história desse personagem mitológico. Para quem quiser conhecer também, eu recomendo fortemente os livros de Bart Ehrman. Eu li o livro de Mark W. Baker para produzir uma resenha sob encomenda, mas me interessei somente pelo trecho que eu critiquei na minha postagem, justamente pela postura arrogante da mensagem contida no texto.

      Quanto à sua afirmação de que "a bíblia também pode ser um livro estudado pela ciência", é um tanto problemática. Eu acho que os cientistas têm coisas mais importantes com o que se preocupar o que ficar se debruçando sobre um livro que, na verdade, é uma coletânea de lendas de um povo atrasado da Era do Bronze.

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  10. Tosco é você, que precisa de um blog pra difamar pessoas com um conteúdo melhor que o teu.

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    1. Fred T

      O blog não tem o intuito de "difamar" ninguém. Se você não fosse analfabeto funcional, teria reparado que eu usei o termo "tosquice" e não o termo "tosco". Em momento algum eu classifiquei o psicólogo como "tosco", mas sim o texto dele que, reafirmo, é uma fileira de tosquices. Ninguém é perfeito. Todos podem cometer "tosquices" em algum momento da vida. Mas, é claro, essa é somente a MINHA visão. Não é uma verdade absoluta.

      Se o conteúdo do psicólogo é melhor que o meu, faça bom proveito. Vá ser feliz com essa auto-ajuda para crentes e deixe em paz quem prefere cultivar o pensamento crítico.

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  11. Mais um buscando fama, apenas isso. Não sabe nem metade do que fala. Leia o livro como um verdadeiro crítico e verá que nada do que disse faz sentido. Li as obras de Mark W. Baker, um psicólogo renomado, não só por ser cristão, nem mesmo somente entre os cristãos, e tenho plena certeza que o que você falou não condiz com o pensamento dele. Estamos aqui pra quaisquer esclarecimentos. Abraços!

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    1. Eu não estou buscando fama. Meu blog nem é monetizado. Eu li o livro inteiro, sim. E reafirmo tudo o que escrevi. E o que eu escrevi foi apenas sobre o personagem que ele chama de Nathan e sobre a posterior conclusão do autor.

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  12. Discordo,essa é a sua interpretação

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  13. Wilian , seu comentário é ignorante, insensível e carregado de ódio pessoal contra o autor. Detestei ... perdi tempo em ler sua crítica extremista e radical.

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    1. Eu tenho "ódio contra o autor"? Onde eu xinguei ele? Quer dizer que eu tenho que ler um texto tendencioso e não posso externar minha opinião pessoal sobre aquilo que eu li?

      Eu não sou extremista, mas sou radical, sim. O contrário de radical é superficial. Eu gosto sempre de fazer análises profundas sobre tudo o que leio. Se o fato de eu ser incisivo em minhas análises machuca a sensibilidade de algumas pessoas, eu só lamento.

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  14. Na minha opinião, vc deveria mais se preocupar em criar um melhor conteúdo, sem se preocupar tanto na crítica negativa ao trabalho alheio. Com certeza você poderia fazer algo realmente interessante. Porém, com este seu artigo, tive a certeza de que foi uma tremenda perca de tempo. Leio o livro, e o que posso dizer, que ele nos abre uma janela para o mundo e para as pessoas, numa forma que podemos ver tudo por um lado que nunca imaginamos, sem julgar mal qualquer pessoa que seja. Então? Qual o ponto negativo disso? Seu comentário foi simplismente horrível. E já que você acha que o autor fez um trbalho ruim, veja se é capaz de fazer algo realmente melhor.

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    1. A "crítica negativa" derivou da visão negativa do autor sobre a visão ateísta de mundo. Se o meu comentário foi "simplesmente horrível", isso aconteceu porque eu achei simplesmente horrível o trecho que eu li. Não preciso fazer "um trabalho melhor" do que o psicólogo em questão. Existem livros sobre Jesus melhores do que o dele. Os de Bart Ehrman, por exemplo.

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